sexta-feira, 22 de maio de 2009

Chegando ao final da 13ª Semana

Consegui eliminar o refrigerante, agora to na base da água com gás, que é quase a mesma coisa, no entanto não contém as indesejáveis calorias.
Ontem não agüentei e dei uma bicadinha na cerveja, fazia dias que tava com vontade de beber um golinho, e ontem não se segurei, tomei cerca de 50 ml. (Uma xícara de café)
Não foi o quanto que gostaria, mas deu pra sentir o gostinho e matar a vontade!
Pesquisei varias vezes na net sobre o assunto álcool na gestação, e as idéias são muito contraditórias, mas em uma coisa todas concordam, não há níveis seguros de álcool na gestação, portanto é bom não arriscar!
Tendo isso em vista, me contentei com o cheirinho da cerveja no copo.
No mais, está tudo normal, minha barriga está cada vez mais aparente, e ainda mais depois das refeições.
Voltei a me alimentar de tudo, perfumes e cheiros já não me causam enjôos, e os vômitos estão cada vez menos freqüentes. Aos poucos estou devolvendo a privada a sua verdadeira função, tendo ficado mais sentada nela, do que abraçada com ela.
No entanto, minha relação com minha cama anda cada vez mais complicada, só esta noite eu acordei 6 vezes para fazer xixi. No final já estava me estressando, e quase levando um colchão para o banheiro, não sei como conseguimos armazenar tanta urina na bexiga em tão pouco tempo. Tá, todo mundo fala que é porque a bexiga esta ficando com espaço cada vez menor, por isso as freqüentes idas ao banheiro, mas ir 6 vezes em 8 horas é um pouco exagerado, não é não? E não é pouco xixizinho que sai não, é uma quantidade considerada (por mim) normal!

Ontem ganhei mais um presentinho, ganhei um talquinho em pomada natura mamãe bebê, da Ana. Fiquei super, contente. É engraçado como a nossa mentalidade pode mudar em tão pouco tempo por causa dessa coisinha que cresce dentro da gente, como podemos ficar mais felizes em ganhar um presentinho para alguém que nem conhecemos ainda do que ganhar um presente para nós mesmas. Começo a acreditar que a maternidade não é só uma benção ou um dom ou qualquer outro nome que ela recebe por aí, é um renascimento para uma nova vida, onde finalmente aprendemos a colocar o interesse de outros a frente dos nossos próprios. Se é que após sermos mães existem interesses próprios, por que a partir do nascimento, não queremos ser mais as melhores profissionais da área, o corpo mais bonito, ou a beleza mais notável. Queremos ser “A mãe” mais inteligente, a mãe mais jovem e a mãe mais bonita. Não por que precisamos ser, mas para que nossos filhos tenham orgulho de ser nossos filhos!
Deixamos de tentar ser orgulho para sociedade e passamos a ser exemplo para nossos filhos!!!
Queremos ouvir aquela voz dizendo “Quando crescer quero ser igual a minha mãe!”.

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